Nova York é eleita a cidade mais inovadora do mundo

A cidade é seguida por Tóquio e Londres; no Brasil, a cidade mais bem colocada foi São Paulo, que ficou em 67º lugar
Luiz Nogueira13/11/2019 14h45, atualizada em 13/11/2019 15h22

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Nova York figura no topo da lista das cidades mais inovadoras do mundo. Esse resultado foi alcançado em função dos esforços dos Estados Unidos em adotar tecnologias inteligentes e novas empresas que puderam contribuir com isso. O ranking foi feito pelo provedor de dados ‘2thinknow’.

Tóquio – vencedora do ano passado – e Londres, ficaram em segundo e terceiro lugares, respectivamente. Cidades como Los Angeles, Chicago e Boston também estão entre as dez melhores.

Um dos grandes perdedores foi São Francisco – sede de gigantes da tecnologia como Apple, Facebook e Google – que caiu seis lugares na lista, indo para a nona colocação. A justificativa para isso é que há “controvérsias tecnológicas, falta de moradia e questões de privacidade”.

O Brasil possui alguns representantes no ranking. Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Recife, Curitiba, Brasília, Porto Alegre, Salvador e Fortaleza; mas é São Paulo que possui a melhor qualificação, ficando em 67º lugar.

O índice analisa mais de 100 indicadores para determinar os 500 colocados que são listados anualmente. Itens como transporte, infraestrutura, privacidade do cidadão, arquitetura verde, preços de propriedades, espaços para escritórios e usuários de internet, são levados em conta para se chegar aos resultados.

“Nosso índice foi criado para medir as condições de inovação e costuma prever cidades em crescimento antes de outros rankings”, afirmou Christopher Hire, diretor do provedor de dados comerciais ‘2thinknow’, que publica o ranking anualmente.

Para Hire, “cabe à cidade conseguir acompanhar as últimas tendências e explorar seu potencial de inovação”.

Esse ranking pode mudar drasticamente nos próximos anos. Isso porque a China está se preparando para se tornar o primeiro país do mundo a lançar uma moeda doméstica digitalizada – alimentada parcialmente pela tecnologia blockchain e usada por meio de carteiras digitais.

Via: Reuters

Luiz Nogueira
Editor(a)

Luiz Nogueira é editor(a) no Olhar Digital