EUA fecham acordo para analisar tecnologia supostamente alienígena

O exército dos EUA concordou em analisar tecnologias e artefatos que, supostamente, são de origem alienígena
Luiz Nogueira21/10/2019 13h12, atualizada em 21/10/2019 14h00

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O Exército dos Estados Unidos divulgou um documento que descreve um novo acordo feito com uma organização chamada Academia de Artes e Ciências Rumo às Estrelas (TTSA) para analisar amostras de tecnologia alienígena.

A TTSA é uma organização de entusiastas de OVNIs fundada em 2017 pelo ex-vocalista e guitarrista da banda de rock Blink 182, Tom DeLonge. O acordo, fechado em 17 de outubro de 2019, diz que os militares dos EUA vão estudar diversas tecnologias avançadas de origem supostamente extraterrestre e que a organização de DeLonge afirma ter em seu poder.

O acordo não tem nenhum dinheiro envolvido, por isso, ele está sendo chamado de Acordo Cooperativo de Pesquisa e Desenvolvimento (CRADA). Com isso, o exército está comprometido em estudar o que a TTSA supostamente possui e compartilhar os resultados a respeito.

Ainda de acordo com o documento, a organização possui em seu poder tecnologias que incluem redução de massa inercial, metamateriais, frequências eletromagnéticas relacionadas a metamateriais, comunicação quântica e sistemas de propulsão de energia.

Além das tecnologias que o exército receberá para análise, eles receberão algumas peças de metal que os cientistas da TTSA afirmam ter “propriedades completamente incomuns”. Ao todo, são sete peças de metal compostas por uma liga de bismuto, magnésio e zinco, além de uma peça de alumínio.

DeLonge afirma que essas peças foram obtidas de uma profissional renomada da comunidade UFO (Objetos Voadores Não identificados), Linda Moulton Howe. Entretanto, a origem desses artefatos é bem mais estranha. De acordo com investigações, elas foram adquiridas de um vendedor anônimo que jurou que os objetos pertenciam ao seu avô, um militar que estava envolvido de alguma forma no caso Rosswell – esse foi um dos casos mais famosos em que uma suposta nave espacial caiu em 1947 na cidade de Roswell, Novo México.

Linda Moulton garante que os fragmentos de metal possuem uma série de propriedades únicas que não existem na natureza e nem correspondem a nada que os seres humanos possam ser capazes de fabricar.

Especificamente, eles apresentam uma resistência térmica incomum e mostram propriedades antigravitacionais na presença de certas frequências de radiação eletromagnética. Tom DeLonge confirma essas afirmações e exibe as peças em sua conta do Instagram.

Toda essa história parece ter saído de uma grande teoria da conspiração, mas o fato é que o exército concordou em arriscar seu tempo e instalações para analisar tudo isso. Resta saber se eles descobrirão alguma coisa ou se isso, como muitos acreditam, não passa de uma teoria.

Via: Gizmodo

Luiz Nogueira
Editor(a)

Luiz Nogueira é editor(a) no Olhar Digital