TV ‘enrolável’ da LG está à venda na Coreia do Sul por quase R$ 500 mil

Aparelho tem tela de 65 polegadas, mas quando não está em uso desaparece dentro da base, que se parece com uma discreta mesinha retangular
Rafael Rigues20/10/2020 12h21, atualizada em 20/10/2020 12h24

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Depois de alguns anos mostrando protótipos em eventos como a CES, a LG finalmente está colocando a sua TV ‘enrolável’ à venda. Batizado de Signature OLED R, o aparelho custa apenas US$ 87 mil, quase meio milhão de reais.

Por esse preço o consumidor leva para casa uma TV que, quando esticada, tem uma tela OLED 4K de 65 polegadas e, quando recolhida, não ocupa espaço além do móvel na base, que parece uma mesinha retangular e abriga os alto-falantes. A base pode ser personalizada com uma frase “ao gosto do freguês”, que também pode escolher entre quatro cores para o tecido que cobre os alto-falantes.

A TV tem três modos de operação: em Full View, a tela se estica completamente, funcionando como uma tela comum. Em Line View, só uma pequena parte dela fica exposta, com uma “linha” de informação para mostrar fotos, controlar a reprodução de músicas, ou mostrar um relógio. E em Zero View, a tela se esconde completamente.

A tecnologia por trás do painel OLED é a mesma usada nos celulares dobráveis da Samsung, Motorola, Huawei e outras. Curiosamente, apesar de dominar a tecnologia, a LG não lançou um celular dobrável, preferindo investir em outros conceitos mais ousados.

Ajuda na escolha

Ainda vai demorar para as TVs enroláveis chegarem aqui a um preço acessível. Enquanto isso, o mercado nacional ainda é dominado pelas telas 4K tradicionais, que estão cada vez mais baratas e sofisticadas. Para ajudá-lo na escolha, comparamos quatro modelos topo de linha à venda no Brasil.

Colocamos lado a lado: a LG OLED C9, de 55 polegadas, e a Sony Xbr A9G, a TCL C6 e a Samsung Q80, todas de 65 polegadas. É importante destacar que devido à diferença de tamanho dos modelos e, consequentemente, seus preços, esses dois aspectos não foram considerados na escolha final.

Avaliamos alguns aspectos importantes para este quesito, como a beleza do produto, o material usado no acabamento, a espessura, as bordas da tela e até onde estão posicionadas as portas para a conexão de cabos e demais dispositivos. Ou seja, analisamos não apenas a beleza, mas também a facilidade de manuseio da TV. Qual a melhor? Descubra a resposta no Laboratório Digital.

Fonte: Engadget

Colunista

Rafael Rigues é colunista no Olhar Digital