A Apple abriu a pré-venda do iPhone X no comecinho desta sexta-feira, 27, e a primeira leva do estoque desapareceu em questão de minutos em lugares como Estados Unidos e Reino Unido.

Quem conseguiu encomendar o dispositivo dentro dessa janela de tempo terá seu pedido atendido em 3 de novembro. Os demais só verão o novo smartphone mais para frente — parte deles, em dezembro.

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O sucesso é ao mesmo tempo uma boa e uma má notícia para a Apple. Boa, obviamente, porque a companhia provou para si própria e para o resto do mercado que é capaz de vender um celular que custa a partir de US$ 1.000 — no Brasil, a expectativa é que ele chegue por R$ 6.000.

A parte preocupante é com a entrega, ainda mais porque a espera pelo iPhone X está causando impactos nas vendas do iPhone 8. Há um burburinho constante em torno da produção do aparelho. No mês passado, saíram notícias indicando que a complexidade do Face ID vinha provocando lentidão na montagem do iPhone X.

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Isso poderia fazer com que muita gente só consiga botar as mãos no celular em 2018, já que as fornecedoras não conseguiriam repor o estoque com a rapidez necessária. A solução encontrada pela Apple, de acordo com uma reportagem desta semana, teria sido relaxar a segurança do aparelho para agilizar a produção — algo que a empresa nega.