A Amazon fechará sua loja online na China em 18 de julho, segundo notícia divulgada nesta quinta-feira (18), segundo a agência de notícias Reuters.
Isso significa que os compradores do país mais populoso do mundo não poderão fazer aquisições de vendedores locais. Porém, ainda será possível comprar dos EUA, Grã-Bretanha, Alemanha e Japão através da loja global da Amazon.
A empresa de Jeff Bezos continuará a operar seu negócio de computação em nuvem, o Amazon Web Services, no país. No entanto seu afastamento do varejo local acentua a já grande concorrência da Alibaba e da JD.com e o protecionismo do governo chinês com as empresas do país. Esses rivais locais, aparentemente, detinham 82% do mercado chinês em 2018.
A Amazon comprou a varejista de livros, música e vídeo chinesa Joyo.com por US $ 75 milhões em 2004 e rebatizou a empresa como Amazon.cn em 2007, como forma de marcar a sua entrada na China. O se assemelha, em parte, ao que a empresa fez no Brasil, quando começou também no mercado de livros, expandiu para markeplace e, neste ano, começou o sistema de vendas diretas, em um leque maior de produtos.
A empresa ainda não se posicionou oficialmente sobre o assunto.