Usuários relatam que Google Play Store apresenta consumo anormal de bateria

Nas redes sociais, usuários indicam que diversos modelos de smartphone foram afetados pelo problema
Luiz Nogueira29/09/2020 15h25, atualizada em 29/09/2020 15h45

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Nos últimos dias, usuários da Google Play Store relataram alguns problemas em utilizar a loja. Isso porque o sistema parece consumir muita bateria dos aparelhos, principalmente por conta de aumentar o uso da CPU no processo responsável pelo gerenciamento de downloads.

No Twitter, usuários compartilharam capturas de seus smartphones que exibem o quanto de bateria a loja de apps está consumindo desde a última carga completa. A porcentagem é maior que muitos aplicativos comuns do dia a dia.

Há relatos de que o problema acontece em vários modelos de smartphones, como Asus, Oppo, OnePlus, Samsung e Motorola.

Para resolver a questão temporariamente, uma das alternativas destacadas por um usuário é a de desativar a Play Store. A desvantagem disso, obviamente, é a de que não será mais possível baixar atualizações e nem novos aplicativos. Até o momento, o Google não se pronunciou sobre o ocorrido.

Dropbox alcança um bilhão de downloads

Recentemente, o Dropbox, maior rival do Google Drive, alcançou a marca de 1 bilhão de downloads na Play Store, após pouco mais de 10 anos de existência. Qualquer comparação com a ferramenta do Google, que vem pré instalada em todos os dispositivos Android, se torna injusta. Já são mais de 5 bilhões de downloads do concorrente.

A Samsung foi fator determinante para que o número pudesse ser atingido, já que as empresas possuem uma parceria entre si. Há anos, todo dispositivo da linha Galaxy possui o Dropbox pré instalado, oferecendo mais gigas de armazenamento e funcionalidades para aquele que mantiver a utilização da ferramenta em seu produto Samsung.

Vale lembrar que o Dropbox faz parte de uma lista de aplicativos que tiveram sua taxa de download e utilização diária aumentadas drasticamente com a pandemia do coronavírus. O aumento do home office e o decreto de quarentena fizeram com que apps de armazenamento em nuvem e reuniões online figurassem entre os mais baixados neste ano.

Via: HDBlogit

Luiz Nogueira
Editor(a)

Luiz Nogueira é editor(a) no Olhar Digital