Ubisoft nega que sistema antipirataria prejudique o novo ‘Assassin’s Creed’

Redação03/11/2017 18h37, atualizada em 03/11/2017 18h50

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Desde o lançamento de “Assassin’s Creed: Origins” para PC, alguns usuários vêm se queixando que o game exige muito da CPU do computador e a suspeita é que os culpados sejam os sistemas DRM utilizados no jogo.

A versão de computador do Assassin’s Creed conta o sistema antipirataria Denuvo e com o software VMProtect, que protegem o código do jogo, além do UPlay. Relatos apontam que, principalmente por causa do VMProtect, o game costuma exigir perto de 100% dos recursos até mesmo dos processadores mais potentes. Por causa disso, jogadores experienciam travamentos, queda de taxas de quadros, e, em casos extremos, a “tela azul da morte” por superaquecimento da CPU.

No entanto, a Ubisoft, desenvolvedora da franquia, negou que o jogo esteja causando problemas nos processadores. Conforme relata o site Ars Technica, a empresa afirma que o game “usa todos os requisitos mínimos e recomentados para garantir um desempenho constante de 30FPS”.

Como a desenvolvedora afirma que o problema não são os sistemas DRM, um patch de otimização deve ser lançado em breve para melhorar o desempenho do jogo.

Colaboração para o Olhar Digital

Redação é colaboração para o olhar digital no Olhar Digital