SpaceX marca missão Starlink e adianta lançamento de satélites de GPS

Eventos estão previstos para o dia 27 e 29 de setembro, respectivamente
Redação23/09/2020 15h13, atualizada em 23/09/2020 15h48

20200325024723

Compartilhe esta matéria

Ícone Whatsapp Ícone Whatsapp Ícone X (Tweeter) Ícone Facebook Ícone Linkedin Ícone Telegram Ícone Email

SpaceX remarcou o lançamento da missão Starlink-12, que levará 60 satélites do serviço de rede de banda larga da companhia ao espaço, para o dia 27 de setembro. O foguete Falcon 9 vai decolar da base de Cape Canaveral, na Flórida, às 11h43h, no horário de Brasília.

A operação estava originalmente prevista para quinta-feira (17), mas a empresa foi forçada a mudar de planos duas vezes, a fim de garantir condições climáticas adequadas para a recuperação do primeiro estágio do foguete no oceano.

Após a missão, a constelação Starlink contará com 800 satélites em órbita, pouco menos da metade da quantidade de equipamentos estimada pela SpaceX para viabilizar a cobertura global do serviço. Mais dois lançamentos no âmbito do programa estão previstos para outubro, segundo o site Teslarati.

A companhia aeroespacial de Elon Musk também antecipou uma missão que vai enviar ao espaço  satélites de GPS das Forças Armadas dos Estados Unidos. Pelo Twitter, a fabricante Lockheed Martin confirmou que o evento, antes agendado para o dia 30 de setembro, deve acontecer em 29 de setembro, às 10:55, no horário de Brasília.

O último voo da missão GPS III ocorreu em junho. O objetivo do programa é modernizar a constelação de 31 satélites de posicionamento administrada pelo governo norte-americano. Os novos satélites prometem até três vezes mais precisão e capacidade oito vezes maior de bloquear interferências em comparação com modelos antigos. O projeto ainda visa estabelecer a comunicação do sistema com a rede europeia Galileo.

De acordo com Teslarati, o próximo lançamento deve marcar a estreia de um novo modelo de primeiro estágio do Falcon 9. O equipamento, batizado de B1062, chegou a base de Cape Canaveral no início do mês, após mais de dois meses de testes técnicos. Assim como seus antecessores, o novo booster é projetado para pousar em plataformas no oceano após ser dissociado de foguetes.

Via: Teslarati

Colaboração para o Olhar Digital

Redação é colaboração para o olhar digital no Olhar Digital