Google, que está proibido pelo governo americano de trabalhar com a Huawei desde maio de 2019, vê a medida como uma perda de mercado importante. Isso porque a companhia chinesa tem investido em produtos próprios para substituir aqueles a que não tem mais acesso.

Os lançamentos mais recentes da fabricante chinesa já não têm aplicativos como Gmail, YouTube, Google Maps e outros desenvolvidos pelo Google. Os modelos ainda usam o sistema operacional Android porque a empresa americana oferece uma versão dele em código aberto.

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Por isso, o Google solicitou permissão ao governo americano para continuar a fornecer seus serviços à Huawei. É difícil dizer se o pedido vai ser atendido. Por outro lado, é ainda mais difícil saber se a Huawei pretende voltar a usar os apps do Google depois de ter investido alto para ter suas próprias ferramentas.