A nova versão do sistema operacional da Apple para os iPhones foi anunciada hoje. Privacidade e desempenho são os focos do novo iOS 13. O Face ID, ferramenta de reconhecimento facial que se tornou o meio de autenticação biométrica desde o lançamento do iPhone X, ficou 30% mais rápido em comparação com o iOS 12. A empresa também mudou a forma como “empacota” os aplicativos na App Store, permitindo que o download de novos aplicativos fique 50% menor e as atualizações sejam 60% menores, consumindo assim menos dados. Isso também permitiu que a abertura de aplicativos ficasse até 2 vezes mais rápida, segundo a Apple. O modo escuro, conforme especulado, está confirmado. O Apple Music ganhará a capacidade de exibir as letras sincronizadas das músicas reproduzidas na plataforma. O Maps ganhou uma nova interface mais limpa e elegante que deve ser lançada nos Estados Unidos até o final do ano, com previsão de expansão para outros países a partir de 2020. O app também ganhou um novo modo de vista da rua, similar ao Street View do Google. No quesito privacidade, a novidade é uma ferramenta que limita a coleta de localização dos usuários. Com isso, passa ser possível dar permissão para que um app acesse sua posição apenas uma única vez. Da próxima vez que precisar, o app terá que solicitar novamente sua localização. A Apple também decidiu criar seu próprio sistema de login, que permite usar sua conta da Apple para se cadastrar em aplicativos como já fazem o Facebook e o Google.
Redação é colaborador(a) no Olhar Digital