Um dos gargalos no aumento da escala de uso da inteligência artificial e da internet das coisas é a quantidade de energia que essas operações consomem. Uma alternativa é a criação de componentes biológicos para substituir partes eletrônicas. Entram aí os chips que utilizam neurônios de seres humanos e os memoristores orgânicos.
Pensando nisso, pesquisadores desenvolveram um componente eletrônico com memória inerente. Ele é semelhante a um neurônio e maleável o suficiente para ser aplicado em aparelhos vestíveis. De acordo com o físico Thirumalai Venkatesan, os memoristores orgânicos podem ser uma plataforma promissora e econômica.