A partir de hoje, a Polícia Civil de São Paulo será capaz de cruzar, além de impressões digitais, dados de reconhecimento facial. Isso será possível com a inauguração do Laboratório de Identificação Biométrica – Facial e Digital, localizada na sede do Instituto de Identificação Ricardo Gumbleton Daunt.
Segundo o governo do estado, a novidade permite maior confiabilidade e agilidade na produção de provas técnicas. O Sistema de Identificação Automatizada de Impressões digitais possui um banco de dados com cerca de 30 milhões de registros biométricos, que serão interligados a mais dados de outras plataformas.
De acordo com a Polícia Civil, o reconhecimento facial não será utilizado isoladamente como prova. Na verdade, ele será linkado a outros procedimentos da instituição. Dessa maneira, será o conjunto de informações que determinará se o suspeito praticou um delito, e não apenas o reconhecimento facial.