O PIX e a revolução bancária

Por Elias Silva, editado por 12/11/2020 23h19, atualizada em 20/11/2020 13h04

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Você certamente já passou por uma situação parecida com essa: teve que fazer um pagamento via boleto e esperar até dois dias para receber seu produto ou serviço. Ou então deixou de fazer uma transferência eletrônica por causa das taxas que seriam cobradas, ou ainda por ter passado do horário estabelecido pelo banco. O Pix chegou para resolver isso, ele é feito para funcionar 24 horas por dia, 7 dias por semana, e de graça.

Mais do que uma nova forma de fazer pagamentos e transferências, o Pix pode funcionar como uma plataforma para outros serviços financeiros. Seu DNA digital, além da segurança garantida pelo Banco Central, permitirá aos bancos e fintechs agregar benefícios para atrair os usuários, como programas de recompensa e outras vantagens.

Transações gratuitas e a qualquer hora do dia ou da noite – dá para entender as vantagens do Pix para os clientes. Mas como diz o ditado: “quando a esmola é demais, o santo desconfia”, e todo usuário quando vê uma propaganda sobre o Pix se pergunta: o que o banco está ganhando com isso?

Então já podemos decretar a morte do boleto, do DOC, do TED e do cartão de débito. Não é bem assim, o sistema financeiro brasileiro tem suas peculiaridades, mas o Pix aponta para um futuro promissor para os meios de pagamento digitais.

Amanhã, você vê aqui no Olhar Digital News o que mais esperar do futuro do Pix, não perca!

Editor(a)

Elias Silva é editor(a) no Olhar Digital

Redator(a)

é redator(a) no Olhar Digital