Em época de distanciamento social, a comunicação fica a cargo da tecnologia. Nesse cenário, o app americano Zoom ganhou popularidade no segmento de videoconferência.
Isso valorizou as ações da companhia, mas expôs as falhas de segurança da ferramenta. Apesar do recente pedido de desculpas do CEO Eric Yuan, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, a Anvisa, suspendeu o uso do aplicativo entre seus colaboradores no Brasil.
Outras empresas fizeram o mesmo: é o caso de Google, SpaceX, Tesla e até do departamento de Educação da cidade de Nova York. Todos eles bloquearam a instalação da ferramenta por temer que seus funcionários tivessem suas reuniões espionadas.