O Facebook volta as manchetes, desta vez a rede social de Mark Zuckerberg está sob pressão e precisa combater o discurso de ódio espalhado pela rede. Na última quinta-feira, o jornal americano Los Angeles Times publicou uma reportagem dizendo que a plataforma permitia que anunciantes direcionassem conteúdo para pessoas interessadas em perpetuar o Nazismo. Os escândalos com segmentação de público não são novidade para o Facebook. Em 2017, foram relatados que era possível direcionar anúncios a pessoas interessadas em “Ódio a judeus” e “Como queimar judeus”. Sobre as acusações, a diretora de operações do Facebook, Sherryl SandBerg, se desculpou pessoalmente em suas redes sociais e ainda afirmou que a empresa vai trabalhar para remover este tipo de audiência das páginas.