Transferências de dinheiro fáceis e rápidas. Essa é a especialidade do sistema de pagamento instantâneo, o Pix, do Banco Central do Brasil. E ele só é capaz de fazer operações em segundos porque a tecnologia é a base da ideia.

E como ela é usada? Para começar, quando o cliente quiser fazer uma transação, a autenticação no aplicativo do banco em que ele tem conta continua a mesma. Ou seja, toda a tecnologia e a segurança usadas nesse processo seguem iguais.

Quando já estiver no ambiente da instituição, esse cliente insere a chave correspondente ao destinatário da transferência. E é aí que vem a primeira novidade: um único dado direciona a operação para quem vai receber o dinheiro.

Para que toda essa facilidade seja possível, o Bacen criou uma estrutura que abriga os dados das instituições participantes do Pix e de seus clientes e respectivas chaves. É nela que as operações são validadas: ali, o sistema identifica a chave e a entidade a que ela está vinculada e faz a operação solicitada.

Com isso, as instituições passam a se diferenciar pela experiência, pelo atendimento, pela qualidade do serviço e pela estabilidade que oferecem. Isso é independente do seu tamanho: ou seja, um banco tradicional vai ter a mesma oportunidade que uma fintech.

E por que o Pix é tão rápido? Graças à tecnologia. Até agora, diferentes bancos usavam sistemas distintos. Isso fazia um ser mais rápido que o outro e causava atrasos. No Pix, todas as instituições financeiras se igualam.

Por todas essas características, é bastante provável que indivíduos que hoje não têm conta em banco sejam incluídos no sistema financeiro. Isso porque vai ser mais fácil ter acesso às instituições.

Amanhã, você vê aqui no Olhar Digital News o que garante a segurança das transações feitas pelo Pix. Esperamos você. Não perca!