Neste ponto, esses pequenos robôs ainda são muito mais um conceito do que um produto acabado. Os cientistas de quatro das principais universidades norte-americanas se juntaram no desenvolvimento, que recebeu contribuições do MIT, de Harvard, de Columbia e Cornell. A ideia desses pequenos robôs nasceu das estruturas moleculares encontradas na natureza. Cada robô se comporta como uma célula. Individualmente, eles fazem muito pouco: apenas contraem e expandem essa espécie de tentáculo. Porém, quando eles se agrupam, a estrutura como um todo consegue se movimentar e poder ser usada até para deslocar outros objetos. Uma das vantagens desse conceito é que cada robô funciona individualmente. Isso quer dizer que você pode acrescentar ou subtrair robôs da estrutura maior, sem que ela pare de funcionar. Como cada robô tem movimento próprio, o funcionamento individual não impacta o funcionamento coletivo. Ainda não há aplicações práticas para o experimento. Mas, os cientistas esperam levar esse conceito para máquinas que sejam capazes de levar adiante diferentes tarefas ininterruptamente – mesmo que uma apresente problema, o conjunto continuará funcionando.
Redação é colaborador(a) no Olhar Digital