Normalmente, cachorros treinados pela polícia encontram pessoas, drogas ou bombas. Nos Estados Unidos, alguns estão recebendo uma missão diferente: encontrar objetos eletrônicos, como celulares, pen drives e cartões microSD que possam conter evidências de crimes.
Na semana passada, a labrador Sota foi apresentada pela polícia de Minnesota. Ela é um dos poucos animais treinados nessa atividade e, de maio para cá, já teria encontrado 21 possíveis evidências. O treinamento ensina os cães a farejarem óxido de trifenilfosfina, usado no revestimento de chips.
O trabalho na cena do crime começa com os agentes do departamento de apreensão criminal. Eles vasculham o local em busca de evidências óbvias e, depois, enviam Sota. Como tem o nariz mais sensível que o do ser humano, o cão é capaz de sentir cheiros que os agentes não conseguiriam.