Dessa vez, os britânicos resolveram abandonar a orientação norte-americana e resolveram continuar com a Huawei para implantação de seu sistema 5G. A primeira-ministra, Theresa May, autorizou a participação da empresa chinesa na construção de parte da infraestrutura 5G do país. Mas, os chineses apenas poderão fornecer equipamentos que não façam parte dos núcleos centrais da infraestrutura – apenas recursos periféricos. Ainda assim, a posição britânica vai contra a visão do governo de Donald Trump, que afirma que a Huawei funciona como um braço do governo chinês, compartilhando informações secretas de países do ocidente com Pequim. Ao permitir a participação da Huawei, o Reino Unido vai de encontro, também, à Austrália, que recentemente baniu a Huawei de sua futura rede 5G.