Brasileiros e bilionários no Vale do Silício

Redação04/07/2019 22h52

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Henrique Dubugras tem 23 anos. Pedro Franceschi é ainda mais jovem: 22. Mesmo em tão tenra idade, cada um desses rapazes já tem um patrimônio de mais de 400 milhões de dólares. Ou seja, quase 1 bilhão e seiscentos milhões de reais por cabeça. E, detalhe, nada disse veio de herança.A história da dupla é uma das que mais chamam a atenção hoje no Vale do Silício.

Os dois criaram há apenas 2 anos uma empresa chamada Brex, que se especializou em oferecer cartões de crédito corporativos para outras startups. Um dos grandes diferenciais da Brex é que – ao contrário dos bancos tradicionais – ela não olha para o histórico das empresas, e sim para o fluxo de caixa presente. Ou seja, para startups – que são companhias nascentes – isso faz todo sentido.

Com essa ideia na cabeça, a dupla abandonou a faculdade de Stanford ainda no primeiro ano de curso, e se rapidamente se transformou em estrelas do limitado universo dos unicórnios – as empresas que valem mais de 1 bilhão de dólares. A Brex foi avaliada em nada menos que 2,6 bilhões de dólares.

A incrível história da dupla começou no Brasil, na verdade. Por aqui, antes de completar 18 anos, eles já haviam criado uma outra empesa de pagamentos digitais, chamada Pagar.me. Essa primeira empreitada também foi um sucesso. Tanto que foi logo comprada. Com um monte de dinheiro no bolso, os dois partiram para realizar um sonho: estudar nos Estados Unidos. Foram para Stanford, mas, como se vê, não deu tempo de esquentar a cadeira…

Colaboração para o Olhar Digital

Redação é colaboração para o olhar digital no Olhar Digital