Já sabemos que o Pix é fácil de usar, tem processamento rápido e reúne muita tecnologia. E a segurança, como fica? Considerando que o sistema herda a estrutura já consolidada das instituições bancárias, dá para concluir que ele é, sim, seguro.

Cada entidade financeira tem ferramentas próprias de autenticação de clientes e isso não muda com a chegada do Pix. Como ele está dentro do ambiente digital do banco, passa pelas mesmas camadas de segurança que outras transações.

Em vez de usar um conjunto de dados para as operações bancárias, com o Pix tudo se resume a uma chave. Por isso, é importante mantê-la o mais segura possível. Isso especialmente para quem usar chaves triviais, como o número do CPF, o e-mail ou o número do celular.

O Banco Central do Brasil criou mecanismos para auxiliar as instituições financeiras na proteção do cliente em caso de transações suspeitas. Um deles, dá um tempo para a entidade verificar mais detalhes antes de aprovar uma operação.

Já do lado do cliente, as precauções em relação aos aplicativos de mobile banking devem ser mantidas. Não vale relaxar pensando que o Pix está imune a golpes. Ele é seguro, sim, mas a proteção das informações ainda depende muito do usuário.

Amanhã, você acompanha com a gente alguns exemplos de uso prático da tecnologia. Esperamos você! Não perca!