Pesquisadores da Universidade de St. Andrews e do Hospital Ninewells, na Escócia, fizeram simulações em computador para estudar o impacto de lâmpadas ultravioleta na pele humana. Esses dispositivos têm ação germicida capaz de matar bactérias e vírus, e são usados há décadas para desinfecção de áreas hospitalares.
É necessário, entretanto, que não haja pessoas no local, porque essas lâmpadas emitem luz um comprimento de onda de 254 nanômetros que, ao penetrar os olhos e a pele, pode causar inflamação e dor. As simulações dos cientistas apontam que algumas frequências mais seguras e podem ajudar no combate ao vírus.