Desde os anos 50 a tecnologia se esforça para levar a inteligência do ser humano para as máquinas. Nesta última década, essa ideia começou a ganhar contornos mais reais, com a chegada dos sistemas de inteligência artificial. Hoje, os computadores que aprendem sozinhos e são capazes de interagir conosco em linguagem cada vez mais natural, estão se tornando parte do dia a dia. Mas, tudo isso ainda está bem no começo. O difícil é imaginar onde vai parar…
Nesse caminho rumo ao futuro, uma etapa importante foi aprender como ensinar aos computadores. Sim, porque, hoje, mais do que programar as máquinas, é preciso que elas aprendam – algo bem parecido com o que nós humanos fazemos.
E esse futuro já está aqui. Quem acompanha o Olhar Digital conferiu um evento do Google em que a plataforma de Inteligência Artificial fez chamadas telefônicas muito semelhantes ao que faria qualquer ser humano. Todo mundo ficou impressionado com o grau de precisão. E esse é apenas um exemplo do que os novos sistemas já são capazes.
E já tem muita coisa nova inclusive por aqui. O manual desse carro, por exemplo, já é inteligente. Ao baixar um aplicativo no smartphone, dá para tirar qualquer dúvida sobre o carro simplesmente dizendo o que está acontecendo ou até enviando imagens. Dá, por exemplo, para tirar uma foto do painel com uma luz piscando e o sistema oferece respostas para o problema.
Essa é uma das tendências, a inteligência artificial vai se espalhar por coisas simples do dia a dia.
Quer outro exemplo? A era dos robôs como assistentes já chegou. Este é o Lynx. Ele é capaz de tocar música, dançar, tirar fotos, além de interagir com as pessoas.
Outro exemplo. Conheça o Dino. Uma mistura de brinquedo e tecnologia capaz de responder a qualquer pergunta.
Todos esses exemplos já estão aí. E, com eles, uma pergunta que preocupa muita gente. Será que corremos o risco de realmente sermos substituído. Elon Musk, criador da Tesla, e outros figurões do mudo da tecnologia, temem por um futuro em que a inteligência artificial pode tornar os humanos obsoletos… Do outro lado do pensamento, muitos cientistas acreditam que não. Para essa outra corrente de pensamento, longe de ser uma concorrente a Inteligência Artificial pode ser uma parceira na solução de problemas.