A tecnologia por trás de um sistema de alarme de incêndio

Redação08/12/2015 13h58

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Alguns dispositivos eletrônicos estão tão enraizados no nosso cotidiano que mal nos damos conta de que eles estão presentes no ambiente. Por exemplo, você já parou para pensar no tamanho da estrutura que compõe um sistema de alarmes de incêndio?

Para aqueles interessados em abrir o próprio negócio ou expandir as instalações de seu comércio ou estabelecimento, entender o funcionamento desses sistemas de segurança é de suma importância. Antes de qualquer coisa, por exemplo, a instalação precisa ser feita de acordo com um dos dois padrões diferentes: o convencional ou o endereçável.

Cada modelo possui suas vantagens e desvantagens, mas ambos partem de uma mesma relação de periféricos que fazem com que o grande sistema monitore todo o ambiente. Esse sistema é mantido por uma central de alarme de incêndio, que controla as respostas dos dispositivos a qualquer indício de incêndio.

Para isso, a central depende de um conjunto de dispositivos que são instalados por todo o ambiente a ser monitorado. São eles os detectores, responsáveis por monitorar a área e comunicar à central em caso de problemas; os acionadores, que servem para que qualquer pessoa aperte um botão e ative o alarme; e os sinalizadores, que alertam as pessoas sobre o risco de incêndio.

É neste ponto que a diferença entre centrais convencionais e endereçáveis aparece. No primeiro caso, cada dispositivo responde pelo monitoramento de uma determinada área ou zona. E cada área é ligada à central por um fio (ou conjunto de fios). Se cada andar em um prédio possui 10 áreas, a central desse andar é ligada a 10 fios.

Já no padrão endereçável, cada dispositivo é identificado por um número, ou “endereço”. Isso permite que a central gerencie cada sinalizador, acionador ou detector individualmente, gerando respostas mais rápidas e mais bem direcionadas para o foco do possível incêndio.

A diferença também pode ser sentida no momento de pagar as contas. Se por um lado a instalação do sistema convencional é mais barata, o responsável terá que gastar mais com o cabeamento, uma vez que cada área é conectada à central por um fio ou conjunto de fios exclusivos.

Isso não acontece no sistema endereçável, em que conjuntos de áreas podem ser ligadas à central por meio de laços, sendo um fio interligando vários dispositivos, sem comprometer a identificação de cada dispositivo. A instalação desse padrão de alarmes é indicada para ambientes maiores, pela própria natureza da tecnologia.

Na prática, os dois sistemas são eficazes desde que atendam o projeto especificado. A decisão de qual padrão escolher no momento da instalação fica a cargo do projetista. O importante é não negligenciar a tecnologia, que mesmo sendo quase invisível no dia-a-dia, pode salvar vidas quando for necessário.

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Colaboração para o Olhar Digital

Redação é colaboração para o olhar digital no Olhar Digital