Alguns voluntários da rede Tor estão acusando a Carnegie Mellon University de ajudar autoridades federais a descobrirem identidades de operadores e usuários de sites obscuros em troca de US$ 1 milhão.
A universidade negou hoje em comunicado as acusações, afirmando que não recebeu nenhum dinheiro do FBI. A equipe do Tor alegou que a Carnegie Mellon observou usuários da rede para peneirar as pessoas e encontrar possíveis criminosos.
De acordo com os acusadores, o problema ocorreu devido a uma falha de segurança que já foi corrigida após identificar o ataque de anônimos na rede.
Via Engadget.