ONU fecha o cerco contra robôs assassinos

Redação21/11/2017 12h43, atualizada em 21/11/2017 12h50

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Os robôs autônomos estão evoluindo rapidamente e aumentando as formas de interação com as pessoas. Porém, nem todos veem com bons olhos essa evolução.

Conforme relata o Übergizmo, representantes de países de todo o mundo discutiram recentemente os sistemas de armas na Convenção das Nações Unidas. O resultado da discussão foi um acordo convocado por 22 nações para anunciar uma proibição absoluta do desenvolvimento e uso de armas autônomas, também conhecidas como “robôs assassinos”.

Antes da convenção, especialistas em inteligência artificial e robotização enviaram cartas a líderes mundiais, chamando-os a apoiar uma proibição geral de armas autônomas, sendo que as preocupações aumentaram quando as forças armadas e as empresas de defesa privada começaram a investir em armas autônomas.

A maioria das nações representadas na convenção concordou que deve haver um “instrumento juridicamente” que dita o uso dessas tecnologias. A maioria das nações também aceitou “que alguma forma de controle humano deve ser mantida em relação aos sistemas de armas”.

Apesar disso, não houve um avanço efetivo relação à proibição durante a reunião. Os representantes só conseguiram estabelecer as bases para futuras conversas.

Colaboração para o Olhar Digital

Redação é colaboração para o olhar digital no Olhar Digital