Internet das Coisas: após ataques, dispositivos podem ficar mais seguros

Redação08/11/2016 19h51, atualizada em 08/11/2016 19h59
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A Internet das Coisas é apontada como uma das principais tendências para os próximos anos. Até 2020, 30 bilhões de dispositivos devem estar conectados à rede – todos eles potencialmente vulneráveis a ataques de hackers.

A descoberta foi feita recentemente, quando milhares de dispositivos foram ameaçados por botnets, as redes zumbis, que atacaram sites como o PayPal, o Spotify e o Twitter. Analistas de segurança apontam que esse é apenas o começo. Novas versões do malware foram projetadas para encontrar e infectar dispositivos.

Segundo especialistas, apesar de o risco existir, poucas empresas do segmento estão preparadas para lidar com ele. “A dura realidade é que a cibersegurança não está nem no radar de muitas fabricantes. A segurança finalmente se tornou uma prioridade, mas pode ser muito tarde para essa geração de usuários de Internet das Coisas”, explicou Trent Telford, CEO da empresa de internet Covata, à Reuters.

Segundo Daniel Miessler, da consultoria IOActive, as botnets também podem ser usadas em fraudes de anúncios e chantagens.

Veja como funcionam as redes zumbis:

Colaboração para o Olhar Digital

Redação é colaboração para o olhar digital no Olhar Digital