De acordo com o The New York Times, a Agência de Segurança norte-americana, NSA, manteve a espionagem em e-mails mesmo após o encerramento do programa.
A agência tinha o poder de verificar uma quantidade em massa de e-mails até o final de 2011, quando os dados começaram a ter que seguir normas pré-estabelecidas. Mas um segundo programa, com base no exterior, permitiu que a NSA continuasse com as investigações.
Constava que a NSA não tinha acesso direto aos textos trocados nos e-mails, mas poderia identificar os laços sociais entre os usuários. Acredita-se que esse programa tenha se beneficiado de dados domésticos.