Os farmacêuticos entraram na fila da obsolescência, porque a China começou a testar um programa que substitui esses profissionais por robôs.
As máquinas conseguem escolher, embalar e distribuir medicamentos em hospitais e farmácias e representam ameaça a uma categoria que, naquele país, emprega quase 400 mil pessoas, segundo reporta a Bloomberg.
O programa é uma iniciativa conjunta do Midea Group — maior fabricante de eletrodomésticos do mundo — com a Guangzhou Pharmaceutical e está em operação na província de Guangdong. Se der certo, a ideia pode ser transformada em joint venture e ser espalhada pelo país.
A China tem um mercado de robótica estimado em US$ 11 bilhões que recebe forte apoio estatal. No ano passado, o governo lançou uma plano visando a automação de setores-chave da economia local, o que inclui fabricação, eletrodomésticos e produção alimentícia.