Uma reportagem da revista norte-americana The Economist traz à tona a perda de fôlego da indústria da computação que, nas previsões da publicação, deve acontecer nos próximos e as novas estratégias que emrpesas do setor terão que desenvolver para driblar o que está sendo chamado de “o fim da Lei de Moore”.

O texto é baseado na premissa de que a “Lei de Moore”, iniciativa que nasceu em 1965 com a ideia de duplicar a capacidade de processamento de dados e diminuir os transistores a cada dois anos. Criado por Gordon Moore, um dos fundadores da Intel, o projeto está chegando a um ponto insustentável uma vez que esses componentes estão cada vez menores, mas sem trazer os mesmos benefícios. Os custos de produção, por sua vez, aumentam a cada geração.

De acordo com a revista, o fim da “Lei de Moore” que deve acontecer nos próximos anos deve significar uma grande ruptura para a indústria tecnológica que deverá aproveitar novas oportunidades de inovação.

É pensando nisso que empresas de tecnologia já investem em novas abordagens de produção, como a computação quântica e aplicações que visam melhorar as cidades nas próximas décadas, como monitoramento dos níveis de poluição, assistentes com inteligência artificial, carros autônomos, entre outras.

A reportagem cita ainda que o maior mercado de todos será o da “internet das coisas”, que em 2015 já havia se tornado um negócio bilionário para algumas companhias.