A primeira vinda da Xiaomi ao Brasil não poderia ter sido pior: foram apenas duas variantes do mesmo celular lançadas em 2015 e não demorou muito tempo para a empresa fechar seu escritório e partir. No entanto, em 2019, as coisas parecem diferentes. Após um retorno animador, a abertura de sua primeira loja física no país, a chinesa tem planos para expandir sua atuação por aqui num futuro próximo.
A Xiaomi pensa em ir além das lojas e da importação, que marcam a sua operação no país até o momento. Luciano Barbosa, diretor responsável pela operação da Xiaomi no Brasil, diz que a empresa pretende começar a estudar a possibilidade de ir atrás de produzir localmente os smartphones, que hoje estão sujeitos a altas taxas de importação, que reduzem consideravelmente o custo-benefício que é a marca da Xiaomi.
Em entrevista à Agência Estado, Barbosa revelou que pretende expandir suas lojas no país. Atualmente, a única delas no país está no shopping Ibirapuera, em São Paulo.
A empresa confirma que até o final deste ano deverá abrir a segunda unidade, mas não deu detalhes sobre onde será a nova loja, o que significa que ela pode ser aberta em algum outro estado além de São Paulo.
“Existe demanda muito maior do que é suportado em uma loja. Temos intenção de aumentar ainda mais a quantidade de unidades”, afirmou Barbosa. A unidade paulistana, aberta em 1º de junho, costuma ficar cheia especialmente aos finais de semana, dependendo da organização de filas para que o atendimento possa ser feito.
Desde o retorno ao Brasil, a Xiaomi começou a vender 8 smartphones, com mais três previstos para chegar ao país nas próximas semanas. Confira todos os modelos aqui.