Lançado há 50 anos, o clássico Star Trek imaginou um futuro repleto de sistemas e dispositivos que levavam a humanidade a lugares nunca vistos antes. Se ainda não conseguimos chegar tão longe no Universo, no quesito tecnologias estamos bem perto de muitas coisas previstas na tela.
Confira 5 itens previstos no clássico que podem se tornar realidade antes do que você imagina.
1. Viagens mais rápidas do que a luz
A capacidade de viajar mais rápido do que a luz poderia permitir que a humanidade explore além do sistema solar e, quem sabe, do universo. Para isso, no entanto, é preciso quebrar ou, pelo menos, dobrar as regras do tempo e do espaço, definidas por Albert Einstein. Pesquisadores do Centro Espacial Johnson, da Nasa, estão investigando maneiras de alcançar o objetivo.
2. Holografia
Em Star Trek, as salas holográficas eram projetadas para o uso recreativo da tripulação da nave, mas, atualmente, com dispositivos como Oculus Rift, HTC Vive e PlayStation VR, elas podem se popularizar entre usuários domésticos. A ideia é levar o usuário a outros locais, o fazendo se sentir realmente lá, “enganando” sua mente.
3. Replicadores
Chamados de replicadores, as impressoras 3D ganharam o mundo nos últimos anos e já fazem parte do vocabulário de muita gente. Basta projetar o que se deseja imprimir e esperar até que o formato esteja materializado. Por falar em material, é possível imprimir até comida nos dias de hoje.
4. Teletransporte
Uma das tecnologias mais aguardadas, o teletransporte ainda está distante da maneira como a maioria das pessoas imagina, mas os pesquisadores continuam trabalhando com afinco no setor. Michio Kaku, professor e especialista no setor, afirmou que as descobertas necessárias para transportar seres humanos já foram realizadas. “O teletransporte quântico já existe e acho que dentro de uma década iremos teletransportar a primeira molécula”, afirmou ele em uma entrevista.
5. Armas laser
As armas laser são usadas por forças militares desde os anos 80, embora não sejam exatamente iguais às de Star Trek. E a força aérea dos EUA afirmou recentemente que pretende usar a tecnologia para derrubar drones a partir de 2019. Segundo os responsáveis pelos órgãos, a solução é barata e eficaz.
Via DailyMail