Um repórter de uma afiliada da CNN no estado da Carolina do Norte, nos EUA, deu a previsão do tempo de uma forma inusitada. “Fantasiado” como um lobo, mago, piloto espacial, com olhos enormes e com um pomposo bigode roxo.

Não, ele não estava em um concurso de cosplay. Acidentalmente, Justin Hilton acionou os filtros no app que usava para se comunicar com a emissora durante uma transmissão ao vivo e não percebeu o que estava acontecendo até encerrar o boletim, quando começou a receber menções em redes sociais.

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“O cinegrafista com quem estava trabalhando me disse algo sobre “rostos estranhos” na tela. Ele não deu mais detalhes, então eu disse que provavelmente era algo que iria passar logo. Não preciso dizer que não passou”, disse o repórter. “Se você não consegue rir de si mesmo, de que serve o riso?”, completou.

Com o uso cada vez mais comum de smartphones para entradas ao vivo, incidentes como este estão se tornando mais comuns. Em junho passado um ministro paquistanês apareceu com “filtro de gatinho” durante uma transmissão oficial. Um mês depois foi a vez da polícia da Colúmbia Britânica, no Canadá, cometer o mesmo erro, em uma coletiva sobre o assassinato de uma turista norte-americana e um turista australiano.