Criados no século 19, os estetoscópios ainda são utilizados por médicos até hoje. Pensando em tecnologias semelhantes, pesquisadores do MIT desenvolveram um sensor ingerível que seria capas de medir os sinais vitais de um paciente dentro do seu corpo.
O sensor vem embalado em uma capsula de silicone e é do tamanho de amêndoa, podendo fazer avaliações a curto e longo prazo. Os pesquisadores acreditam que ele poderia ser usado na medicina, para monitorar soldados e para programas de treinamento de atletismo.
Os pesquisadores acreditam que da eficácia do sensor uma vez que wearables existentes para monitoramento de frequência cardíaca, por exemplo, podem ser incômodos porque requerem contato com a pele.
Giovanni Traverso, um dos pesquisadores responsáveis pelo projeto, declarou que para desenvolver a tecnologia a equipe identificou todos os componentes compatíveis com ingestão. Os microfones presentes nos sensores captam ondas sonoras do coração e do pulmão e através de um algoritmo que diferencia os sons, é possível fazer uma análise.