Diferentemente dos corações artificiais já estudados, que geralmente são máquinas bombeando sangue, pesquisadores da Cornell University desenvolveram um modelo de espuma que imita funções e formato do órgão.

O material é desenvolvido a partir de um novo polímero, que pode ser moldado e possui poros que possibilitam bombear os fluidos. O modelo se mostrou mais eficiente que outros já analisados, uma vez que usa menos energia para movimentar os líquidos.

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O desenvolvimento do coração de espuma abre caminho para a produção de outros órgãos, além de mostrar que a tecnologia pode ser útil para a robótica e próteses.

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Via GizMag