Passagens aéreas de low cost custam até 63% menos que concorrência

Terceira maior em voos domésticos no mercado argentino, empresa Flybondi faz o primeiro voo em outubro no Brasil
Liliane Nakagawa23/07/2019 05h12, atualizada em 23/07/2019 07h50

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Com a chegada da companhia aérea low cost argentina, as passagens do Brasil para Buenos Aires podem ficar até 63% mais baratas. É o que mostrou um levantamento realizado pelo buscador de passagens Viajala.com.br. Ainda, partidas realizadas da capital carioca rumo à capital argentina oferecem desconto máximo em momentos com maior pico da alta temporada, como o Ano Novo.

A Flybondi recebeu, no último dia 2, autorização da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) para voar em território brasileiro a partir de outubro, porém a companhia já iniciou a venda de passagens no país. Por oferecer menos serviços na passagem, a empresa consegue cobrar tarifas mais atrativas.

Apenas há um ano e meio em operação na Argentina, esta é a terceira low cost a operar no Brasil. A Sky Airline, que faz somente voos para Santiago do Chile; e a Norwegian Air, que realiza voos diretos de Londres com conexões na Escandinávia, foram as duas primeiras a operar por aqui.

Inicialmente, a companhia aérea fará somente voos diretos entre o Aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro, e Buenos Aires três vezes por semana – aos domingos, quartas e sextas-feiras. O primeiro voo da Flybondi está marcado para 11 de outubro, o qual partirá do Brasil a um custo de cerca de 330 reais (3.626 pesos argentinos) no trecho de ida. No entanto, o preço não deve se repetir até o final do ano; a maior parte dos trechos operados entre outubro e dezembro custa entre 5,5 mil e 7 mil pesos (entre 490 reais e 630 reais, aproximadamente).

Assim como qualquer low cost, a companhia cobra tarifas extras para bagagem despachada, seleção de assento, check-in no aeroporto (para quem esqueceu ou não quis fazê-lo online gratuitamente) e café a bordo.

Ainda nos primeiros meses, é possível que a companhia aérea cobre a tarifa em pesos argentinos, neste caso, a compra do bilhete será considerada uma transação internacional se efetuada via cartão de crédito, com o IOF e o câmbio do dólar sendo cobrados na fatura.

Via: Exame

Liliane Nakagawa é editor(a) no Olhar Digital

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