O juiz virtual existe e está pronto para julgá-lo, a qualquer momento, basta você dar “um post em falso”. Este juiz é fragmentado, tem milhares de faces, é implacável, usa de expressões duras e seu veredito é rápido e cortante. No tribunal das redes sociais, não há espaço para defesa. O juiz multifacetado vai tripudiar em cima de seu erro e um exército de bots de acusação irá multiplicar seu post ou tweet infeliz ad infinitum até você se render e deletar seu perfil. Mas o veridito já terá sido dado: culpado.
No que você está pensando?
Celebridades, políticos, youtubers e pequenos desconhecidos já caíram na armadilha das redes sociais: agir no fluxo de pensamentos. Nas redes, são as emoções e não lógica computacional, a matemática de Turing ou a razão que criam trending topics e milhões de comentários. Assim, toda estrutura das mídias sociais existe para estimular as massas virtuais a agir por impulso, conflitar ideias, expor sentimentos sem barreiras. O problema é que interações virtuais permanecem, são “buscáveis” e “reprodutíveis”, não desaparecem no ar.
O fator tempo
A sensação geral é que não há tempo. Notícias, fotos, comentários, tudo nasce e morre neste rolamento vertical contínuo, como se não houvesse amanhã. A pressão por entrar neste fluxo, fazer parte desta história é imensa, mas acredite, nada é como parece. Use o tempo para si, pense, reflita, “deixe rolar”. O juiz virtual nada pode fazer se você agir com responsabilidade. Um post ou comentário bem escrito pode ajudar muitas pessoas, para o bem.
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