Por Miguel Genovese, diretor de criação e inovação na PwC Digital no Brasil.

De Austin, EUA
Aqui no SXSW não se fala de outra coisa que não seja de protótipos. Na feira do Austin Convention Center estandes de diversos países expõem suas ideias, ainda em fase de protótipo, em busca de um Musk que queira investir ou de empresas que queiram resolver problemas em seus negócios de uma forma mágica.
Vi robôs que fazem sushi, peixes  que conversam com as pessoas num aquário,  telas que identificam suas emoções e até mesmo um drone que promete levar você ali na esquina ou no  outro lado da cidade.
É, meus caros, as coisas andam mais rápido que as nossas pernas podem suportar. Será que os negócios, as empresas ou as pessoas estão prontas pra tudo isso?
Reprodução
As metodologias ágeis, os MVPs, (minimum value products) as POCs (provas de conceito), os protótipos são ferramentas que hoje são fundamentais para testar ideias, produtos ou soluções antes de se gastar milhões em lançamentos que nem sempre tem sucesso. Os protótipos viraram uma febre, do bem, e ajudam inclusive no processo criativo.
Eu participei aqui no SXSW de um workshop incrível com o pessoal da Cantina, de Londres, que fez com que 3 grupos com pessoas de diferentes países criassem novos conceitos de carros através de dinâmicas de design thinking e prototipação.
Fizemos um carro de verdade com ideias muito revolucionárias. Tudo isso em apenas 1 hora de workshop.
Imagine você e seu time fazendo isso todos os dias. Já pensou?
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