A Netflix começou a testar um novo recurso chamado Fast Laughs (risadas rápidas, em tradução livre). O seu conceito é básico e parece ter sido inspirado nos vídeos do TikTok. Neste novo feed, a empresa adiciona vídeos curtos que são extraídos das gravações do próprio catálogo, por exemplo.

Usuários da plataforma podem assistir clipes de programas produzidos pela Netflix, mas também de outros materiais licenciados. Além disso, traz clipes e conteúdos de outras plataformas da empresa, como do YouTube, Twitter, Instagram.

No experimento, a Netflix espera ajudar os usuários a descobrirem novos conteúdos para assistir. O Fast Laughs começou a ser implementado para um número pequeno de usuários no início do ano, mas passou a ser expandido para um número maior neste mês. A empresa não confirmou quais países já receberam a novidade – entre eles, alguns usuários do Estados Unidos e Reino Unido já podem acessar a nova área.

Recurso novo é apenas um teste

O recurso foi projetado para que os usuários possam adicionar novos conteúdos à fila de reprodução. É algo bastante semelhante com as “Prévias” já disponíveis no serviço. Nos novos clipes, os usuários também assistem o conteúdo na vertical, em tela cheia, e têm a opção de compartilhar com um amigo ou reagir com um emoji.

Os clipes do Fast Laughs possuem de 15 a 45 segundos. Ao TechCrunch, a Netflix informou que ele está disponível para um subconjunto de usuários da plataforma. Os perfis que aderem ao recurso são de adultos ou outros sem controle parental. Também vale mencionar que, por enquanto, ele está disponível apenas no iOS.

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Usuários podem se deparar com diferentes versões do Fast Laughs durante os testes. Imagem: YouTube/Reprodução

“Muitos de nossos membros amam comédia, então pensamos que esta seria uma nova e emocionante maneira de ajudá-los a descobrir novos programas e desfrutar de cenas clássicas”, disse um porta-voz da empresa.

Por se tratar de apenas um teste, não há uma confirmação de que o Fast Laughs seja disponibilizado para todos no futuro, o que também depende do feedback dos usuários. 

Via: TechCrunch