O procurador geral de Washington, Bob Ferguson, e pelo menos três empresas de tecnologia entraram, nesta terça-feira, 31, com uma ação contra a medida do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que proíbe a entrada de imigrantes e refugiados de sete países de maioria muçulmana.
Microsoft, Amazon e Expedia estão trabalhando para mostrar os efeitos do novo regulamento. “Queremos ser solidários e ficaríamos felizes em testemunhar, caso seja necessário”, afirmou um porta-voz da Microsoft.
A ação tenta provar que a proibição de imigração é inconstitucional e que a medida está separando famílias do estado, prejudicando residentes e também as empresas com sede em Washington. “Isso mina o interesse soberano de Washington de se manter um lugar acolhedor para soberanos e refugiados”, diz o documento.
Por enquanto, somente as três empresas colaboram com a ação por terem suas sedes na região.
Via Reuters