Meizu MX6 tem chip deca-core e chega ao Brasil com o mesmo preço do Zenfone 3

Renato Santino09/11/2016 21h21, atualizada em 09/11/2016 21h30

20161109192455

Compartilhe esta matéria

Ícone Whatsapp Ícone Whatsapp Ícone X (Tweeter) Ícone Facebook Ícone Linkedin Ícone Telegram Ícone Email

O mercado brasileiro acaba de ganhar mais uma opção de aparelho na faixa de preço intermediária. Trata-se do MX6, produzido pela chinesa Meizu e distribuído oficialmente no Brasil por meio do site da Vi, onde está disponível com o atraente preço de R$ 1,5 mil à vista. É o mesmo preço de um Zenfone 3, que tem especificações inferiores.

O MX6 consegue ser ainda mais potente que o celular da Asus, contando com 4 GB de memória RAM e um processador de dez núcleos da MediaTek, o Helio X20, que está no nível de processadores como o Snapdragon 820 da Qualcomm.

São três conjuntos de núcleos: quatro ARM Cortex A53 de 1,4 GHz, quatro Cortex A53 de 1,9 GHz e dois Cortex A72 de 2,3 GHz. Ele é projetado desta forma para que cada cluster assuma o controle dependendo do nível de intensidade da tarefa. Processos mais leves podem ser realizados com os núcleos que consomem menos energia, enquanto trabalhos mais pesados são feitos pelos clusters que priorizam desempenho.

O aparelho também conta com design refinado com corpo metálico, embora não seja muito original, já que ele é profundamente inspirado no visual dos iPhones 6 e 7. A tela de 5,5 polegadas tem resolução 1920×1080, e as câmeras traseira e frontal têm 12 megapixels e 5 MP, respectivamente.

Felizmente, o celular é vendido individualmente, mas a Vi também oferece o kit PhoneStation (de utilidade questionável) que vem com o smartphone e acessórios por R$ 1,8 mil à vista. O kit, que tem como objetivo transformar o aparelho em estação de trabalho, inclui o “Vi Center”, que funciona como bateria externa e projeta um teclado laser em qualquer superfície plana e opaca, e o “Vi Cast”, que se liga à porta HDMI de uma TV ou monitor para transmissão de vídeos e outras opções de mídia, além de espelhar a tela do celular.

Renato Santino é editor(a) no Olhar Digital