Leilão da Receita Federal em SP tem iPhones a partir de R$ 700

O pregão ainda inclui smartwatches, pulseiras inteligentes, notebooks, drones, calculadoras e componentes de informática, entre outros itens
Renato Mota17/08/2020 22h00, atualizada em 17/08/2020 22h08

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Uma série de itens apreendidos pela Receita Federal de São Paulo estão em leilão até o próximo dia 26, às 18h. Entre os 145 lotes estão alguns eletrônicos que podem ser adquiridos com preços bem abaixo do mercado – em especial  smartphones, smartwatches, pulseiras inteligentes, notebooks, drones, calculadoras, componentes de informática, mesas de desenho e até um telescópio para os fãs da observação dos astros.

O pregão será realizado no próximo dia 27, às 10h, com a abertura da Sessão Pública para Lances às 11h. Os lotes 9, 10 e 11 são de aparelhos iPhone, com os modelos iPhone 8 Plus com 64 GB (R$ 2.200), iPhone 7 Plus de 32 GB (R$ 1.800) e o iPhone 6S de 64 GB (R$ 700). Os outros produtos Apple da lista são dois Apple Watch Series 3 (R$ 1.100), nos lotes 12 e 13.

O Lote 55 dá conta de um notebook Xiaomi Mi Air 13,3”, 8 GB de RAM e 256 GB de memória SSD e mais dois laptops, um Mi Gamer e outro não identificado, a partir de R$ 1.500. Ainda na marca chinesa, o leilão tem 15 unidades da Mi Band 4 a partir de R$ 300 (lote 59) e duas unidades do smartphone Redmi Note 7, mais um fone bluetooth, uma mesa de desenho digital e uma bicicleta infantil, tudo a partir de R$ 5 mil (lote 61).

Os astrônomos (amadores ou não) de plantão podem tentar levar o telescópio eletrônico Meade de 115 mm, no lote 58, a partir de R$ 500. Mais detalhes sobre o processo do leilão e a aquisição dos itens podem ser conferidos no edital de licitaçãoA lista completa de lotes pode ser conferida aqui.

Como funciona o leilão

Os valores citados são os lances mínimos de cada lote, e, como em qualquer leilão, os preços podem subir durante o pregão.

Funciona assim: na primeira etapa, os interessados fazem propostas de quanto pretendem pagar por cada lote. O participante que oferecer o maior valor está garantido na fase 2. Para acompanhá-lo, é preciso propor um valor que seja no máximo 10% inferior. Na prática, é preciso caprichar no lance, ou então lidar com a desclassificação.

No pregão do dia 27, os lotes começam com o maior valor proposto na primeira etapa. A partir daí, os preços vão crescendo conforme os lances dos participantes, e ganha quem oferecer mais.

O leilão é destinado tanto a pessoas físicas quanto jurídicas. No caso das primeiras, os produtos adquiridos devem servir para consumo próprio, e é proibido revendê-los. Para participar, é preciso obter um certificado por meio do Centro Virtual de Atendimento ao Contribuinte (e-CAC), disponível neste link.

Quer tentar comprar produtos eletrônicos a preços abaixo dos encontrados no mercado? Confira como funcionam os leilões da Receita Federal

Via: Receita Federal

Editor(a)

Renato Mota é editor(a) no Olhar Digital