A empresa de tecnologia Huawei lançou uma nova mala inteligente na China. A Smart Business Suitcase da marca, que foi desenvolvida em parceria com a Samsonite, uma empresa especialista em bagagem, pode ser encontrada em três tamanhos diferentes e se conecta ao celular.
A Smart Business Suitcase de 20 polegadas (50,8 cm) foi lançada por 1.999 yuans, cerca de US$ 292, enquanto o modelo de 25 polegadas (63,5 cm) saiu por 2.299 yuans, equivalente a US $337, e a mala maior de 28 polegadas (71,12 cm) por 2.599, cerca de US$ 380.
Funcionalidades
Entre as principais características da mala está a facilidade de desbloqueio. Segundo a marca, para destravar a Smart Business Suitcase basta conectar sua mala ao seu smartphone Huawei e aproximar o dispositivo da área em que você desbloqueia a mala para conseguir abri-la. O recurso também funciona com a tela do celular bloqueado.
O lançamento veio em um momento que a empresa chinesa luta para manter seu negócio de smartpones em alta. Créditos: Huawei/Reprodução
Além do recurso para abrir a mala com o celular, ela possui carregamento integrado, caixa de armazenamento e porta USB externa, facilitando a vida de quem viaja muito e precisa carregar seu celular, tablet e outros dispositivos portáteis.
Já os compartimentos internos da mala foram projetados com tecido ecologicamente correto, além de contar sacos divisores, facilitando a organização da mala. O revestimento dela foi feito com uma liga de alumínio mais espessa e mais leve e durável, diz a empresa.
Huawei vs Estados Unidos
O novo lançamento da Huawei chega em meio a uma crise com os EUA. Para o país, a Huawei é uma espiã chinesa atuando em território americano. Para a marca, o país tem promovido uma série de dificuldades porque têm medo de perder a hegemonia tecnológica para as marcas chinesas.
Mesmo com o embate, a Huawei aumentou o número de funcionários de 180 mil para 194 e, em 2019, aumentou seu negócio global em 19%.
A empresa, muito provavelmente, vai dominar o mercado de internet 5G nos próximos anos, enquanto isso, os EUA tentam convencer outros países a renunciar os equipamentos da marca por “questões de segurança”.
Fonte: Gizmochina