O documento menciona expressamente Laurence Berland e Kathryn Spiers. Ambos foram demitidos do Google no ano passado por organizarem protestos contra a contratação da firma de consultoria trabalhista IRI, conhecida nos EUA por suas firmes posições anti-sindicais.
Berland foi despedido, segundo a justificativa que lhe foi oferecida na época, por “revisar/monitorar os calendários de outros funcionários”. Já Spiers foi acusada de “violar práticas de segurança” do Google após criar uma notificação pop-up para funcionários que acessassem o site da IRI em busca de informações. No caso da colaboradora, a demissão feriu sua reputação na comunidade tecnológica, dificultando sua recolocação no mercado de trabalho.
“A contratação da IRI pelo Google é uma declaração nada ambígua de que a gestão não vai mais tolerar a organização de trabalhadores”, disse Berland, em um comunicado divulgado à imprensa americana. “Os gerentes e seus capangas que atacam [funcionários] sindicalizados queriam mandar essa mensagem, e agora a NLRB está mandando uma própria: a organização de trabalhadores é protegida por lei”.
“Nesta semana, a NLRB emitiu uma documentação acusatória em meu nome. Eles concluíram que eu fui ilegalmente demitida por tentar ajudar aos meus colegas”, disse Spiers, em um comunicado próprio. “Colegas e estranhos acreditaram que eu abusei de minha posição por causa das mentiras contadas pela gestão do Google enquanto eles estavam retaliando contra mim. A NLRB pode até forçar o Google a me readmitir, mas ela não poderá reverter o dano causado à minha credibilidade”.
Já não é de hoje que o Google se vê às contendas com seus próprios funcionários: protestos contrários à empresa vêm sendo conduzidos pelos colaboradores desde que o Google pagou US$ 90 milhões (R$ 471,24 milhões, na conversão direta) a Andy Rubin, um dos criadores do sistema operacional Android e envolvido em um escândalo de assédio sexual, como uma espécie de “pacote de benefícios de saída”. Os protestos relacionados a esse assunto ficaram conhecidos como “Google Walkout for Change” (algo como “Passeata do Google pela Mudança”).
O documento menciona expressamente Laurence Berland e Kathryn Spiers. Ambos foram demitidos do Google no ano passado por organizarem protestos contra a contratação da firma de consultoria trabalhista IRI, conhecida nos EUA por suas firmes posições anti-sindicais.
A situação só piorou após o Google anunciar uma parceria com o Departamento de Defesa dos Estados Unidos, em um projeto conhecido como “Maven”, que aprimoraria a capacidade do exército dos EUA de atingir alvos com bombardeios de drones por meio de inteligência artificial.
O Google não comentou a documentação da NLRB.
Já não é de hoje que o Google se vê às contendas com seus próprios funcionários: protestos contrários à empresa vêm sendo conduzidos pelos colaboradores desde que o Google pagou US$ 90 milhões (R$ 471,24 milhões, na conversão direta) a Andy Rubin, um dos criadores do sistema operacional Android e envolvido em um escândalo de assédio sexual, como uma espécie de “pacote de benefícios de saída”. Os protestos relacionados a esse assunto ficaram conhecidos como “Google Walkout for Change” (algo como “Passeata do Google pela Mudança”).
O documento menciona expressamente Laurence Berland e Kathryn Spiers. Ambos foram demitidos do Google no ano passado por organizarem protestos contra a contratação da firma de consultoria trabalhista IRI, conhecida nos EUA por suas firmes posições anti-sindicais.
A situação só piorou após o Google anunciar uma parceria com o Departamento de Defesa dos Estados Unidos, em um projeto conhecido como “Maven”, que aprimoraria a capacidade do exército dos EUA de atingir alvos com bombardeios de drones por meio de inteligência artificial.
O Google não comentou a documentação da NLRB.
Já não é de hoje que o Google se vê às contendas com seus próprios funcionários: protestos contrários à empresa vêm sendo conduzidos pelos colaboradores desde que o Google pagou US$ 90 milhões (R$ 471,24 milhões, na conversão direta) a Andy Rubin, um dos criadores do sistema operacional Android e envolvido em um escândalo de assédio sexual, como uma espécie de “pacote de benefícios de saída”. Os protestos relacionados a esse assunto ficaram conhecidos como “Google Walkout for Change” (algo como “Passeata do Google pela Mudança”).
O documento menciona expressamente Laurence Berland e Kathryn Spiers. Ambos foram demitidos do Google no ano passado por organizarem protestos contra a contratação da firma de consultoria trabalhista IRI, conhecida nos EUA por suas firmes posições anti-sindicais.
A situação só piorou após o Google anunciar uma parceria com o Departamento de Defesa dos Estados Unidos, em um projeto conhecido como “Maven”, que aprimoraria a capacidade do exército dos EUA de atingir alvos com bombardeios de drones por meio de inteligência artificial.
O Google não comentou a documentação da NLRB.
Já não é de hoje que o Google se vê às contendas com seus próprios funcionários: protestos contrários à empresa vêm sendo conduzidos pelos colaboradores desde que o Google pagou US$ 90 milhões (R$ 471,24 milhões, na conversão direta) a Andy Rubin, um dos criadores do sistema operacional Android e envolvido em um escândalo de assédio sexual, como uma espécie de “pacote de benefícios de saída”. Os protestos relacionados a esse assunto ficaram conhecidos como “Google Walkout for Change” (algo como “Passeata do Google pela Mudança”).
O documento menciona expressamente Laurence Berland e Kathryn Spiers. Ambos foram demitidos do Google no ano passado por organizarem protestos contra a contratação da firma de consultoria trabalhista IRI, conhecida nos EUA por suas firmes posições anti-sindicais.
A situação só piorou após o Google anunciar uma parceria com o Departamento de Defesa dos Estados Unidos, em um projeto conhecido como “Maven”, que aprimoraria a capacidade do exército dos EUA de atingir alvos com bombardeios de drones por meio de inteligência artificial.
O Google não comentou a documentação da NLRB.
Já não é de hoje que o Google se vê às contendas com seus próprios funcionários: protestos contrários à empresa vêm sendo conduzidos pelos colaboradores desde que o Google pagou US$ 90 milhões (R$ 471,24 milhões, na conversão direta) a Andy Rubin, um dos criadores do sistema operacional Android e envolvido em um escândalo de assédio sexual, como uma espécie de “pacote de benefícios de saída”. Os protestos relacionados a esse assunto ficaram conhecidos como “Google Walkout for Change” (algo como “Passeata do Google pela Mudança”).
O documento menciona expressamente Laurence Berland e Kathryn Spiers. Ambos foram demitidos do Google no ano passado por organizarem protestos contra a contratação da firma de consultoria trabalhista IRI, conhecida nos EUA por suas firmes posições anti-sindicais.
A situação só piorou após o Google anunciar uma parceria com o Departamento de Defesa dos Estados Unidos, em um projeto conhecido como “Maven”, que aprimoraria a capacidade do exército dos EUA de atingir alvos com bombardeios de drones por meio de inteligência artificial.
O Google não comentou a documentação da NLRB.
Fonte: The Verge