Não foi só o Galaxy Note 9 que deu as caras no evento que a Samsung realizou nesta quinta-feira, 30, no Brasil. A marca sul-coreana também anunciou o lançamento, no Brasil, do Galaxy Watch, seu novo relógio inteligente.
O foco do produto é em bateria. A Samsung garante que o dispositivo aguenta até 80 horas de uso, o que elimina a necessidade de recarregar o aparelho todos os dias. No entanto, a bateria de 472 mAh não é muito maior do que de rivais como o LG Watch Sport e seus 430 mAh, que aguentam um dia de uso sem precisar recarregar.
Além disso, essa capacidade de carga maior é exclusividade do modelo maior do relógio, que tem 46 mm de raio. A do menor, de 42 mm, tem apenas 270 mAh. Resta saber se o processador Exynos 9110 de 1,15 GHz e o sistema baseado no Tizen 4.0 fazem um gerenciamento melhor de energia.
Fora essas especificações, os modelos de 46 e 42 mm têm telas 1,3 e 1,2 polegadas, respectivamente, com resolução 360 x 360 pixels em ambos os casos. Os relógios nos dois tamanhos também contam com 4 GB de capacidade de armazenamento e 768 MB de RAM.
Ambos estarão disponíveis em duas versões, com e sem suporte à conexão LTE. Os modelos que se conectam à internet 4G têm 1,5 GB de memória RAM, enquanto os que têm suporte apenas a Bluetooth vêm com 768 MB. Em resumo, temos quatro opções de configuração disponíveis. Por
O Galaxy Watch tem suporte a recarga sem fio, o que vai ser útil para aproveitar a nova base de carregamento da Samsung que suporta dois dispositivos. Ele também é resistente à água, com certificação IP68, assim como Galaxy Note 9.
No caso do relógio de 42 mm, o preço brasileiro é de R$ 2.200. Enquanto isso, a versão de 46 mm chega por aqui custando R$ 2.400. Por enquanto, apenas a versão com Wi-Fi tem data de lançamento confirmada: chega junto com o Galaxy Note 9, em 14 de setembro. A opção LTE será lançada, mas não tem data definida.