Um grupo de familiares de vítimas de ataques terroristas de Israel abriu um processo contra o Facebook com base na lei antiterrorismo dos EUA. A acusação argumenta que a rede social forneceu “apoio material” ao grupo fundamentalista Hamas.

As famílias pedem na Justiça norte-americana uma compensação paga pelo Facebook no valor de US$ 1 bilhão. O tal “apoio material” sugerido pela acusação consiste no fato de que membros do Hamas usam a rede social para espalhar propaganda fundamentalista, fazendo do site sua plataforma de comunicação.

Não é a primeira vez que o Facebook é processado por “apoio ao terrorismo”. Em todos os outros casos, a empresa de Mark Zuckerberg foi inocentada dizendo que não pode ser responsabilizada pela conduta dos usuários que desobedecem seus termos de uso.

Via Ars Technica