Smartphones, smartwatches e agora “smartguns”. Os Estados Unidos começaram a definir uma série de orientações que as fabricantes deverão seguir para que os produtos satisfaçam as exigências dos órgãos legais. As especificações técnicas dizem a respeito, por enquanto, apenas das “pistolas inteligentes”.
A maior diferença entre uma arma normal e uma arma inteligente é a adição de um dispositivo de segurança. Ele impede o uso da arma por pessoas que não estejam autorizadas a usá-la.
Diversos requisitos ainda impedem as armas inteligentes de se tornarem realidade. A maior parte deles está ligada diretamente ao mecanismo de segurança. As orientações pedem que a arma seja programada para que mais de uma pessoa possa utilizá-la e o acessório não poderá alterar o funcionamento da pistola e nem a deixar mais lenta ou menos prática.
Além disso, a interferência magnética não poderá desabilitar o mecanismo que irá funcionar com bateria. A pistola também deverá avisar o usuário quando a carga do recurso estiver baixa e possibilitar a recarga por eletricidade e também a troca da bateria de forma simples.
Dessa forma, o processo para a regularização ainda está em andamento. Em agosto, o National Institute of Justice (NIJ) irá avaliar e discutir as especificações propostas. Depois disso, o trabalho cabe aos Departamento de Justiça e ao Departamento de Segurança Nacional que irão revisar as orientações do documento para a publicação oficial que dará seguimento ao processo.
Via Engadget