Estado Islâmico estaria usando WhatsApp para vender escravas sexuais

Redação06/07/2016 15h26

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Por ajudarem a manter as informações de seus usuários seguras, aplicativos como o WhatsApp e o Telegram estão sendo utilizados por criminosos para uma série de atividades ilícitas. De acordo com a agência Associated Press, terroristas do estado islâmico estão usando esse tipo de ferramenta para vender mulheres sequestradas como escravas sexuais.

“Um anúncio árabe no Telegram pede US$ 12.500 por uma menina de 12 anos de idade”, diz uma matéria divulgada pela agência na última terça-feira, 5. A mensagem apareceu em uma conversa cifrada, juntamente com anúncios para a venda de filhotes de gatos, armas e equipamentos táticos.

Outro anúncio, enviado pelo WhatsApp, oferece uma mãe com duas filhas: uma com três anos e uma com 7 meses de idade, por US$ 3.700. “Ela quer que seu dono a venda”, diz a postagem.

Questionado, o Facebook, que é dono do WhatsApp, afirmou trabalha para combater mensagens extremistas em suas plataformas. “Temos tolerância zero para este tipo de comportamento e desativamos essas contas quando são fornecidas evidências de atividades que violam nossos termos. Encorajamos as pessoas a usar as nossas ferramentas de denúncia ao se depararem com este tipo de comportamento “, declarou um representante da empresa.

O Telegram também afirmo que se esforça para coibir essas práticas. “O Telegram é extremamente popular no Oriente Médio, entre outras regiões. Isto, infelizmente, inclui os elementos mais marginais e as pessoas cumpridoras da lei”, afirmou um porta-voz.

Via HuffingtonPost

Colaboração para o Olhar Digital

Redação é colaboração para o olhar digital no Olhar Digital