É comum encontrar pessoas que acabam achando que realidade aumentada e realidade virtual são, de fato, a mesma coisa. No entanto, não é bem assim. E, se você pretende comprar algum gadget que realiza alguma das duas funções, é melhor saber direitinho do que essas tecnologias realmente são capazes de fazer.
Vamos começar com realidade virtual. O termo é mais simples e conhecido. A tecnologia faz com que o usuário possa visualizar uma espécie de mundo paralelo. Ao colocar os óculos, ele passa a enxergar um ambiente completamente diferente. Você sai do seu quarto e entra em uma selva repleta de animais perigosos apenas utilizando o acessório.
Além de abrir diversas portas para as empresas desenvolvedores de jogos e videogames, esse tipo de inovação também poderá ser utilizada para outras funções além da diversão. Você poderá participar de uma reunião com executivos do mundo inteiro sem sair do seu sofá, por exemplo.
Já a realidade aumentada, por sua vez, faz exatamente o que seu nome sugere: aumentar a realidade. Sabe o visor especial que o Homem de Ferro utiliza e que exibe as fraquezas de seus inimigos? Ou aquele medidor de força do Vegeta, em “Dragon Ball Z”? Eles não existem ainda, mas são bons exemplos do uso da tecnologia.
Para entender melhor, esses dispositivos funcionam ao adicionar ao ambiente do usuário mais informações que ele possa se interessar. Lembra do Google Glass? Pois é! Você pode criar formas, adicionar desenhos e até misturar realidade com computação com esses dispositivos. Um dos exemplos mais recentes do uso da realidade aumentada foi no game “Pokémon Go”. Você só consegue visualizar os monstrinhos pela câmera do aparelho.
Qual a diferença?
Em suma, a realidade virtual te transporta para um ambiente completamente diferente e que está pronto. A realidade aumentada permite que você crie e obtenha novas informações do ambiente em que você está.
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