Empregados chineses não sabem que trabalham em lojas falsas da Apple

Redação08/10/2015 12h51, atualizada em 08/10/2015 13h08

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Com o lançamento dos novos iPhones, no começo de setembro, algumas cidades da China, como Shenzhen, viram o número de ‘lojas da Apple’ aumentar intensamente. Apesar de a cidade só contar com uma loja oficial da companhia e 5 revendedores autorizados, mais de 30 estabelecimentos com o logotipo da fabricante. O curioso é que muitos funcionários das falsas lojas não sabem que não estão trabalhando em um revendedor oficial, de acordo com o site Business Insider.

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Design

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As lojas falsas são construídas para se parecerem exatamente com as Apple Stores: o cuidado é tanto que até os materiais usados para construir o ambiente, como a madeira das mesas e a escada em espiral, são copiados. Quem trabalha por lá também usa camisetas e crachás da Apple e, na maior parte dos casos, não é informado que está trabalhando em um revendedor não certificado.

Produtos

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A maior parte dos produtos vendidos nessas lojas é original, mas pode custar até o dobro do que é tradicionalmente cobrado, já que chega nas lojas piratas antes de aparecer na original. “Existem muitos tolos na China que estão dispostos a pagar um dinheiro extra apenas para ter um iPhone antes de todo mundo”, explica um vendedor.

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Uma investigação realizada pelas autoridades chinesas fechou uma série de Apple Stores falsas, mas a procura pelos novos iPhones é tanta que mais delas aparecem a cada dia.

Colaboração para o Olhar Digital

Redação é colaboração para o olhar digital no Olhar Digital

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